segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O CASO VALKÍRIA R.

Prezados amigos e frequentadores do FÓRUM DE PSICANÁLISE E CINEMA,
Recomendamos a todos a peça: O CASO VALKÍRIA R., que contou com a consultoria do psicanalista Dr. Waldemar Zusman, e que tem na direção um respeitado profissional de teatro, no Brasil e no exterior.
Se puderem, divulguem aos amigos interessados em teatro e no viés psicanalítico.
Ana Lúcia, Zusman e Neilton.

Informações sobre o espetáculo teatral: O Caso Valquíria R.
Texto: Claudia Sussekind
Argumento: Ronaldo Levigard 
Estreia: 22 de novembro,
no Teatro Vannucci, no  Shopping da Gávea
3as. e 4as: às 21h:30min. 
 Duração temporada: de novembro de 2011 a fevereiro de 2012
Atores:     Helena Ranaldi, Licurgo, Thais Garayp, Yachmin Gazal, Thávyne Ferrari e Ana Jansen.
Texto:Inspirado em um caso clínico real de psicanálise. A peça apresenta a história de uma paciente – Valkiria R. – com sintomas físicos sem resposta na medicina convencional. Valkiria sente dores pelo corpo que ocultam uma somatização da dura relação com a mãe na infância. Com uma organização psíquica fixada na mãe e aprisionada ao passado, Valkiria recorre ao tratamento psicanalítico, onde revê os personagens da sua memória e realiza um acerto de contas com o passado. Após uma fascinante jornada em direção ao seu inconsciente, Valkiria restabelece completamente a saúde. Esta é uma história de superação, coragem e libertação.
 Diretor:     Victor Garcia Peralta
Victor Garcia Peralta é formado pela Escola do Piccolo Teatro Di Milano (Itália), sob a direção de Giorgio Strehler. Participou, atuando, do seminário com Eugenio Barba (Odin Teatret). Na Argentina, foi vastamente premiado como diretor. Tem em seu currículo mais de 40 peças de teatro e muitos prêmios, entre eles, um Prêmio Molière por As lágrimas amargas de Petra Von Kant, Prêmio Maria Gerrero por La Streklem, e dois ACE (Associação de Críticos de Espetáculos) por Pompa Yylo Vila, de Maria Carmem Barbosa e Miguel Falabella, e Como encher um biquíni selvagem, de Miguel Falabella.  No Brasil, assinou, entre outros, a direção de espetáculos como Decadência (Shell de Melhor atriz para Beth Goulart), Os homens são de Marte... E é para lá que eu vou, sucesso de público e de crítica, há três anos em cartaz; Não sou feliz, mas tenho marido, há quatro anos em cartaz, com Zezé Polessa; Um marido ideal, com Herson Capri e grande elenco; em cartaz também com Quartett, com Beth Goulart e Paulo Goulart  Filho. Iluminação: Aurélio de SimoniDireção de Produção: Márcia Martins
Ana Lúcia de Castro  

Um comentário:

  1. Sou leigo em Psicologia e assisti essa peça e fiquei em duvida sobre o comportamento da irmã da Walquiria pós decisão de procurar a mãe sózinha,
    No meu lado leigo achei que a irmã naquele momento, sempre tão segura, tambem passou a ter necessidade de acompanhamento psicológico.
    Conversando com uma profissional amiga ela me disse que não era outra irmã e sim a visão da própria irmã morta.
    É isso mesmo?

    ResponderExcluir