terça-feira, 17 de julho de 2012

3 mil filmes para ver no YouTube


O YouTube disponibilizou um canal com aproximadamente três mil filmes on-line. O projeto, que havia sido descontinuado, voltou ao ar no mês de agosto. A lista traz desde clássicos absolutos, que fizeram a história do cinema na primeira metade do século passado, até filmes recentes que ficaram famosos em festivais independentes. O canal também traz filmes “trash” do cinema indiano, jamaicano e nigeriano. Todos os filmes estão em inglês, mas legendas em 30 idiomas podem ser ativadas no próprio Youtube. Alguns destaques do canal: “O Nascimento de Uma Nação”, filme mudo estadunidense de 1915 co-escrito, coproduzido e dirigido por D. W. Griffith, baseado no romance “The Clansman”, de Thomas Dixon. “O Gabinete do Doutor Caligari”, a primeira grande obra do expressionismo alemão, dirigido por Robert Wiene em 1920. “Nosferatu”, de F. W. Murnau, outro clássico do expressionismo alemão, realizado em 1922. “O Encouraçado Potemkin”, de Sergei Eisenstein, filme soviético de 1925 que retrata a revolução russa de 1905. “A General”, a obra-prima de Buster Keaton, realizado em 1927. “M”, o primeiro filme do cineasta alemão Fritz Lang e um dos filmes mais influentes da história do cinema. “Daqui a Cem Anos”, de Alexander Korda, produzido em 1936 e considerado a primeira superprodução de ficção científica da história; e “O Estranho”, drama noir escrito, dirigido e estrelado por Orson Welles em 1946. O canal também traz clássicos recentes como “Slacker”, de 1991, filme de estreia de Richard Linklater; o premiadíssimo “Pão e Tulipas”', realizado em 2000, pelo diretor italiano Silvio Soldini; e “The Conspirator”, filme independente de Robert Redford, produzido em 2010, que narra o julgamento de Mary Surratt, mãe de um dos homens que ajudou a planejar o assassinato de Abraham Lincoln. Outro destaque do canal é o documentário “Home”, do fotógrafo francês Yann Arthus-Bertrand, que retrata a terra por meio da visão de um pássaro, sobrevoando mais de 50 países e mostrando as fragilidades do planeta. Para acessar: http://bit.ly/nacjoa

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