sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Músico Magro Waghabi, do grupo MPB4, morre aos 68 anos
O músico fluminense Antonio José Waghabi Filho, o Magro do conjunto vocal MPB4, morreu na manhã desta quarta-feira (8). Ele estava internado no Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Desde 2002, lutava contra um câncer de próstat
Cantor, compositor, arranjador e instrumentista, Waghabi era integrante do MPB4, o mais importante grupo vocal masculino da música popular brasileira, ao lado de Dalmo, Miltinho e Aquiles.
A morte do músico foi anunciada no site oficial do grupo: "Depois de longa luta pela vida, Antonio José Waghabi Filho, o Magro do MPB4, nos deixou. Com ele vai junto uma parte considerável do vocal brasileiro. Com ele foi a minha música", lamentou Aquiles.
O corpo de Magro será velado até as 21h no Hospital Beneficência Portuguesa. Amanhã, às 11h, será cremado no crematório da Vila Alpina, também em São Paulo. O músico deixa mulher e dois filhos.
CARREIRA
As experiências musicais que resultariam no MPB4 começaram em Niterói, em 1962. O grupo ganharia esse nome só dois anos depois.
Batizado simplesmente de "MPB4", o primeiro álbum do grupo veio em 1966 e apoiava-se sobretudo no repertório de Chico Buarque --nome que norteou a carreira do grupo durante todo o tempo.
A partir de então, passaram a lançar discos quase anuais rareando um pouco a partir dos anos 1990.
Os mais cultuados são "Deixa Estar" (1970), "De Palavra em Palavra" (1971) e "Cicatrizes" (1972), criados no período em que o grupo se tornou mais militante no embate conta a ditadura.
O talento de Magro como arranjador vocal ganhou repercussão nacional em 1967, quando ele criou a complexa trama que unia a voz de Chico Buarque às dos quatro meninos do MPB4 em "Roda Viva" (Chico Buarque), canção defendida pelos cinco no III Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record.
Também é dele o arranjo vocal da gravação original de "Cálice" (Gilberto Gil/ Chico Buarque), cantado por Chico e Milton Nascimento no álbum "Chico Buarque" (1978).
Em 1977, aceitou o convite de Chico para interpretar --não apenas cantando, mas também interpretando-- o Jumento no álbum "Saltimbancos", clássico instantâneo que alimenta até hoje o imaginário infantil.
Ali, Chico vertia para o português as canções do argentino Luis Enríquez Bacalov e do italiano Sergio Bardotti. Na versão nacional, Miúcha interpretou a Galinha, Nara Leão, a Gata e Ruy, também do MPB4, fez o Cachorro.
Dedicado a boleros, "Contigo Aprendi", trabalho mais recente do MPB4, foi lançado em junho passado.
sábado, 4 de agosto de 2012
CARTA ABERTA À SOCIEDADE
No próximo dia 02 de agosto terá início o julgamento da ação penal 470, também conhecida como processo do mensalão.Mais de 600 testemunhas foram ouvidas nesse processo que conta, atualmente, com 38 réus. Somos contra a transformação desse julgamento em espetáculo. Nesse momento tão delicado, em que serão decididos o futuro e a liberdade desses cidadãos, a tranquilidade torna-se imprescindível, para que, no decorrer dos trabalhos sejam garantidos os pilares básicos do Estado Democrático de Direito. Somos contra o linchamento público e, até que os autos comprovem crimes e responsabilidades, defenderemos a presunção da inocência. Não podemos ter um julgamento dentro e outro fora dos tribunais. A cobertura do julgamento tem nesse momento uma responsabilidade ainda maior, informar sem ocupar o lugar dos Senhores Juizes. Nós, abaixo assinados, confiamos que os Senhores Ministros, membros do Supremo Tribunal Federal, saberão conduzir esse julgamento. Sem dúvida, o julgamento sereno - avesso às pressões - é a melhor demonstração da solidez das nossas instituições democráticas. Uma vitória do Brasil.
Fernando Morais, jornalista e escritor
Luiz Carlos Barreto, cineasta
Olgária Matos, filósofa, professora universitária
Rose Nogueira - jornalista
Betinho Duarte - administrador de empresa
No próximo dia 02 de agosto terá início o julgamento da ação penal 470, também conhecida como processo do mensalão.Mais de 600 testemunhas foram ouvidas nesse processo que conta, atualmente, com 38 réus. Somos contra a transformação desse julgamento em espetáculo. Nesse momento tão delicado, em que serão decididos o futuro e a liberdade desses cidadãos, a tranquilidade torna-se imprescindível, para que, no decorrer dos trabalhos sejam garantidos os pilares básicos do Estado Democrático de Direito. Somos contra o linchamento público e, até que os autos comprovem crimes e responsabilidades, defenderemos a presunção da inocência. Não podemos ter um julgamento dentro e outro fora dos tribunais. A cobertura do julgamento tem nesse momento uma responsabilidade ainda maior, informar sem ocupar o lugar dos Senhores Juizes. Nós, abaixo assinados, confiamos que os Senhores Ministros, membros do Supremo Tribunal Federal, saberão conduzir esse julgamento. Sem dúvida, o julgamento sereno - avesso às pressões - é a melhor demonstração da solidez das nossas instituições democráticas. Uma vitória do Brasil.
Fernando Morais, jornalista e escritor
Luiz Carlos Barreto, cineasta
Olgária Matos, filósofa, professora universitária
Rose Nogueira - jornalista
Betinho Duarte - administrador de empresa
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
RUA VIVA no Maps Google
Caro(a) amigo(a),
Comunico com alegria e emoção que o projeto RUA VIVA já está no Maps Google, com o resumo da história de cada miltante político. Ele está incluído no site Locais de Resistência, Lutas e Memória.
Tudo começou quando assumi o primeiro mandato de vereador em Belo Horizonte, em 1993. Idealizei e implementei o Projeto RUA VIVA - O Desenho da Utopia, com o objetivo de homenagear e resgatar a memória dos mineiros, já falecidos, que lutaram contra a ditadura militar.
Num primeiro momento foram dados nomes de rua a todos esses lutadores. Posteriormente, foi escrito e editado um livro contendo a trajetória deles. A primeira edição foi lançada em 1994 e a segunda em 2004, abrangendo um total de 163 nomes.
O site é - Locais de Resistência, Lutas e Memória:
http://maps.google.com.br/maps/ms?msid=208454803731841719962.0004b590560f8dd9d267e&msa=0
O site Locais de Resistência, Lutas e Memória é de autoria de:
Amparo Araújo
Secretária de Direitos Humanos e Segurança Cidadã - SDHSC
Vice-Presidente do Conselho Nacional de Secretários e Gestores Municipais de Segurança - CONSEMS
Vice-Coordenadora da Comissão de Direitos Humanos da Rede Mercocidades/Mercosul
Prefeitura Cidade do Recife
Cais do Apolo
amparo.araujo@recife.pe.gov.br
amparo-araujo@hotmail.com
Telefones de Contato: 81 3355-8680
Abraços,
BETINHO DUARTE
Comunico com alegria e emoção que o projeto RUA VIVA já está no Maps Google, com o resumo da história de cada miltante político. Ele está incluído no site Locais de Resistência, Lutas e Memória.
Tudo começou quando assumi o primeiro mandato de vereador em Belo Horizonte, em 1993. Idealizei e implementei o Projeto RUA VIVA - O Desenho da Utopia, com o objetivo de homenagear e resgatar a memória dos mineiros, já falecidos, que lutaram contra a ditadura militar.
Num primeiro momento foram dados nomes de rua a todos esses lutadores. Posteriormente, foi escrito e editado um livro contendo a trajetória deles. A primeira edição foi lançada em 1994 e a segunda em 2004, abrangendo um total de 163 nomes.
O site é - Locais de Resistência, Lutas e Memória:
http://maps.google.com.br/maps/ms?msid=208454803731841719962.0004b590560f8dd9d267e&msa=0
O site Locais de Resistência, Lutas e Memória é de autoria de:
Amparo Araújo
Secretária de Direitos Humanos e Segurança Cidadã - SDHSC
Vice-Presidente do Conselho Nacional de Secretários e Gestores Municipais de Segurança - CONSEMS
Vice-Coordenadora da Comissão de Direitos Humanos da Rede Mercocidades/Mercosul
Prefeitura Cidade do Recife
Cais do Apolo
amparo.araujo@recife.pe.gov.br
amparo-araujo@hotmail.com
Telefones de Contato: 81 3355-8680
Abraços,
BETINHO DUARTE
Assinar:
Postagens (Atom)