Cuba criou sua própria versão do Facebook, que só pode ser acessado a partir da ilha. O portal é chamado Redsocial e é muito parecido com o website americano desenhado por Mark Zuckerberg.
Em sua home page como um "ponto de encontro virtual entre as universidades cubanas." Ele foi criado com o apoio do Ministério de Educação Superior de Cuba e da Metalúrgica Mineração Instituto de Moa.
Hoje, o nível de acesso à internet entre a população cubana é muito baixa. A maioria dos usuários se conectam através de serviços públicos ou centros de pesquisa, enquanto alguns vão para hotéis, mas em todos os casos as opções de navegação são limitadas.
A principal razão para esta limitação de acesso é a política dos EUA que impede o desenvolvimento da rede global da república. Mas por causa de tanto o fornecimento de fibra óptica para Cuba como o acesso a canais de submarino da ligação são proibidos. A ilha está ligada à rede de satélites que possuem um canal de 125 megabytes para todo o território. Além de ser extremamente pobre, este modo de conexão não é barato: uma hora na rede nacional de DE1 custa cerca de US$ 1,6, enquanto o custo de disposição para a conexão global é de seis dólares por hora pelo menos.
Este é um problema que o governo cubano tenta lutar com a ajuda da Venezuela. Este país está trabalhando com Cuba na instalação de um cabo submarino para melhorar a conexão Internet de alta velocidade, anunciou este ano a administração de Raul Castro. Esta infra-estrutura deve aumentar em 3000 vezes a capacidade de conexão na ilha.
Articulo completo en:
http://actualidad.rt.com/ciencia_y_tecnica/internet_redes/issue_33092.html
Publicado em "O DIA NACIONAL DA INDIGNAÇÃO."
Rede Democrática
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